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RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL

Este exame é realizado para obter imagens das faces mesial, distal e das coroas dos pré-molares e molares, assim como as cristas ósseas vizinhas do maxilar e da mandibula. Assim, a Radiografia Interproximal analisa pequenas áreas em uma só imagem, através do posicionamento do equipamento para que o feixe de raio-X atinja as faces proximais perpendicularmente e paralelamente ao plano oclusal.  

O exame também é chamado de “bite wing”, pois significa “asa de mordida” e refere-se a forma que o paciente segura o receptor de raios –X (entre os dentes). A radiografia é dividida em quatro para visualizar tanto os dentes superiores quanto os inferiores (duas para a região dos dentes pré-molares e duas para os dentes molares).   

Algumas indicações: 

Diferenciais

Mais nitidez e resolução

A Radiografia Interproximal possui mais qualidade do que outros exames, tornando-a ideal para identificar presença de cáries oclusais e interproximais, mais difíceis de diagnosticar em um exame clínico.

Exame rápido e simples

A execução de uma Radiografia Interproximal demora apenas cerca de um a dois minutos.

Menos exposição aos raios X

Como é um exame rápido, exige menos exposição dos pacientes à radiação.

Além de ser um exame rápido, a Radiografia Interproximal possui imagem com foco em apenas dois ou três dentes, de forma que o profissional consegue visualizar uma área específica.  

Sim, porém, para fazer uma avaliação mais assertiva, recomenda-se que o paciente faça também a Radiografia Periapical. 

Primeiramente, o profissional de radiologia posicional o aparelho. A angulação horizontal é orientada paralelamente às faces proximais dos dentes. Já a vertical possui uma variação de 8º a 10º positivos. No processo tradicional, a asa de mordida é realizada em um receptor com filme radiográfico nas dimensões 3×4 cm ou 3,4 x 2,2 cm, com uma película normal com aleta de cartolina ou em posicionador interproximal. O filme é posicionado intraoralmente e o paciente faz a contenção ocluindo sobre a aleta. Se o odontologista pretende analisar as cristas alveolares, é indicado colocar o filme em pé. Existe também a versão digital, que não precisa de filme. O profissional faz o posicionamento correto do aparelho, precisando apenas do auxílio do posicionador para que o paciente faça a oclusão. O sistema de placas de fósforo (que recebe a imagem) faz com que a taxa de exposição à radiação seja 70% menor do que a emitida por uma radiografia convencional.