A idade óssea estimada a partir da análise das vértebras cervicais pode ser comparada com a idade cronológica do indivíduo para determinar se o desenvolvimento esquelético está atrasado, adiantado ou de acordo com a idade. Essa informação é útil para planejar e monitorar tratamentos ortodônticos e ortopédicos, já que o crescimento e o desenvolvimento esquelético são fatores importantes a serem considerados na abordagem terapêutica.
Para realizar essa avaliação, o método mais comumente usado é o proposto por Hassel e Farman em 1995. Esse método leva em consideração o formato, a altura e a presença de concavidades nas superfícies inferiores das vértebras C2, C3 e C4. Baseado nessas características, as vértebras são classificadas em 6 estágios morfológicos (CVMS I a CVMS VI), correspondendo a diferentes níveis de maturação esquelética.
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